Eu sou uma matéria.
Tenho lead, meio e fim. As perguntas mais comuns: o quê, quem, quando, onde, como e porquê, tentei responder quando nasci. E foi nesse momento que me deram um título: Juliana Garcia.
Como em uma grande reportagem, preciso de aprofundamento e não acho que eu tenha me conhecido o suficiente para saber essas questões. Talvez nunca saiba. Mas, como no jornalismo, vivo procurando, me denunciando, tentando decifrar enigmas.
Sou formada por caracteres, diferentes daqueles do Word, mas dos que a vida me deu.
E o desfecho…não precisa ter, afinal está tudo nas entrelinhas do gancho que cada um designa a si.
– 𝟶𝟽.𝟶𝟺 –
Parabéns para todos aqueles que baixam a guarda e deixam a vulnerabilidade tomar conta muitas vezes. Parabéns para todos aqueles que precisam ser fortes para escutar que não são confiáveis. Parabéns para todos nós jornalistas que prestamos um papel social e não usamos para exibicionismo o título de jornalista!
Até breve, Ju.